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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Estado de saúde de professora baleada em escola em SP é estável


22/09/2011 - 18h21 | do BOL

DE SÃO PAULO
O estado de saúde da professora baleada por um aluno em São Caetano do Sul, na tarde desta quinta-feira, é estável e ela não corre risco de morte, segundo a prefeitura da cidade.



Rosileide Queiros de Oliveira, 38, levou um tiro do lado esquerdo, na altura do quadril e sofreu uma fratura na patela direita. Ela foi socorrida ao Hospital Mario Covas, em Santo André, e seu estado de saúde é considerado de leve a moderado.

O caso aconteceu na escola municipal Professora Alcina Dantas Feijão. Segundo a prefeitura de São Caetano, o garoto --aluno do 4º ano-- disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, dentro da sala de aula, às 15h50. No momento do disparo, 25 alunos estavam na sala.

Ele estava na aula e pediu para ir ao banheiro. Quando voltou, já estava com a arma e atirou contra a professora.

Em seguida, o aluno se retirou da sala de aula, sentou em uma escada e disparou nele próprio, na cabeça.

Ambos foram socorridos com vida. O aluno foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin, em São Caetano. Ele teve duas paradas cardíacas e morreu às 16h50, ainda de acordo com a prefeitura da cidade. A professora foi socorrida pelo helicóptero Águia da PM.

A escola --de ensino fundamental e médio da rede municipal-- fica na rua Capivari, na altura do número 500, no bairro Nova Gerty.

PM e bombeiros foram enviados ao local para atender a ocorrência.

O garoto era filho do guarda municipal Nilton Nogueira, e usou a arma do pai --um revólver calibre 38-- para fazer os disparos.

Nogueira chegou a sentir falta da arma na manhã de hoje e procurou seu filho mais velho, que não estava com ela. A família soube que o garoto de 10 anos havia pego o revólver do pai somente após o ocorrido.

Pessoal,
Na minha opinião, os pais não educam ou tem uma noção equivocada de tudo aquilo que compete à família na formação de seus filhos. Muitos não se preocupam com seus filhos e delegam esta função ao Estado e principalmente aos professores deste país que não têm obrigação nenhuma nesta tarefa. Fabricar é fácil, cuidar, dar educação moral, cívica e educional,acaba ficando para outros. E o resultado pode acabar como na notícia acima, aluno de 10 anos atirando na professora e depois se matando, sob a alegação de sofrer bullying. O Bullying, como tal se apresenta hoje, não pode ser uma desculpa esfarrapada para justificar situações como esta. Quem não sofreu brincadeiras, chacotas e apelidos chatos, ser chamado de branquelo ou negão, gordo ou baixinho na escola quando estudava? Levávamos na brincadeira e estamos vivendo até hoje. O Bullying deve ser sim observado e corrigido em todas as esferas, mas a integridade e conduta da criança, a educação e o caráter, partem do berço. A escola é o complemento do saber.

Postado por Vanessa Palmeira - 4ª Série da Turma de Pedagogia.
 

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